O rei que governa Garderion é conhecido como o dragão humano.
Esse nome foi dado pois o mesmo só conseguiu subir ao trono por ter salvado a capital de um ataque eminente de draconatos, antes fora só isso, mas o mais bizarro foi que o dragão ancião que governava os soldados dragões fora morto pelo futuro rei Daemon, que arrancou a cabeça do dragão com uma espada vorpal.
No dia seguinte o peito do dragão estava aberto e seu coração não estava mais ali. Esse coração foi levado a sacerdotes de entidades malignas que o utilizaram em rituais bizarros semelhante a canibalismo, concedendo a Daemon a vitalidade do dragão ao qual matou.
Não sabiam eles que no coração da criatura estava também parte da sua alma que ainda não havia sido julgada por Tsun`Dao - o senhor da morte -, assim fazendo com que parte do espírito do dragão fosse parar no corpo de Daemon, concedendo todos os poderes, parte de uma aparência dracônica ( Olhos vermelhos, calda, e algumas partes do corpo com escamas ), ganância e as sabedorias do dragão.
já fazem 589 anos que Garderion é governada pelo mesmo rei.
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Certa vez o Rei Daemon, o dragão humano, que nada temia decidiu entrar a frente duma guerra para proteger seu reino, Irahorn.
Ninguém esperava por tal, já de tamanho seu orgulho, mas o seu exército estava ferido demais, perdido demais, e com pouca fé que poderiam reverter o caso daquela guerra, Orcs e Goblinoids contra apenas uma nação e ideologia; A paz da raça humana.
A crença forte dos Humanoides que sua força provinha do vazio do Caos, tinha grande influência, o que fazia usarem magia negra em meio a guerra, causando pavor e discórdia.
Soldados faziam suas necessidades fisiológicas em suas roupas, agora uma horda de gigantes de gelo montados em aranhas gigantes marchavam e urravam com lanças e tacapes para o alto, os humanos recuaram para perto do portão da capital, flechas caiam e pouco dano era causado aos inimigos. Essa era a hora em que muitos ali faziam preces ao deus da guerra e a Kadosh, o deus da fé e da luz.
Ninguém esperava por tal, já de tamanho seu orgulho, mas o seu exército estava ferido demais, perdido demais, e com pouca fé que poderiam reverter o caso daquela guerra, Orcs e Goblinoids contra apenas uma nação e ideologia; A paz da raça humana.
A crença forte dos Humanoides que sua força provinha do vazio do Caos, tinha grande influência, o que fazia usarem magia negra em meio a guerra, causando pavor e discórdia.
Soldados faziam suas necessidades fisiológicas em suas roupas, agora uma horda de gigantes de gelo montados em aranhas gigantes marchavam e urravam com lanças e tacapes para o alto, os humanos recuaram para perto do portão da capital, flechas caiam e pouco dano era causado aos inimigos. Essa era a hora em que muitos ali faziam preces ao deus da guerra e a Kadosh, o deus da fé e da luz.
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O Rei se pôs no parapeito de seu quarto e viu as ruas vazias, então ouviu gritos. Somente morte e dor à frente de sua muralha. Daemon fechou os olhos e pensou no que fazer. Nunca havia tentado tal proeza em toda sua vida, por isso rezou ao seu patrono, Shandra, a senhora da destruição.
"Minha rainha, do fogo eu surgi, e do fogo meu reino não deve cair.
O fogo habita em mim, e queima como brasa eterna e viva.
A chama do coração clareia em meio as trevas, o seu calor não permite que a voracidade em mim se esfrie em meio delas. "
O fogo habita em mim, e queima como brasa eterna e viva.
A chama do coração clareia em meio as trevas, o seu calor não permite que a voracidade em mim se esfrie em meio delas. "
Então pôs um pé na mureta do parapeito, olhou para baixo e saltou da torre mais alta do castelo.
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" Homens! Escudos a frente! Arqueiros, preparem para nuvem de fle... "
Então um clarão emergiu da direção da cidade e todos pararam e olharam para cima, uma luz quente que pode fazer alguns telhados da cidade se tornarem negros mediante ao calor. E daquela grande bola de fogo surgiu um dragão vermelho, colossal e ancião.
Orcs e humanos gritaram e se aproximaram correndo numa investida fatal. E o alto uma torrente de chamas queimou muitos, dando equilíbrio a guerra.
Mas o poder que o rei usou era muito alto, e custava caro, ele sentia fraco a cada cone de fogo, até sua visão escurecer e cair do alto como um cometa vermelho.
Orcs e humanos gritaram e se aproximaram correndo numa investida fatal. E o alto uma torrente de chamas queimou muitos, dando equilíbrio a guerra.
Mas o poder que o rei usou era muito alto, e custava caro, ele sentia fraco a cada cone de fogo, até sua visão escurecer e cair do alto como um cometa vermelho.
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Então O Rei dragão acordou no final da guerra com ambos os exércitos quase sucumbidos, porém os humanoides bateram retirada e os humanos venceram.
Gritos de triunfo vieram de toda parte quando os soldados gritaram, " VIVA AO REI, POIS ELE VIVE, VIVA AO REI!". Então ele se levantou e sorriu, mas viu que em sua cintura havia uma espada ao qual ele não havia levado para o campo. Então ele desembainhou a arma e a examinou.
E em runas avermelhadas diziam; "
Gritos de triunfo vieram de toda parte quando os soldados gritaram, " VIVA AO REI, POIS ELE VIVE, VIVA AO REI!". Então ele se levantou e sorriu, mas viu que em sua cintura havia uma espada ao qual ele não havia levado para o campo. Então ele desembainhou a arma e a examinou.
E em runas avermelhadas diziam; "
"Do fogo eu surgi, e do fogo meu reino não deve cair.
O fogo habita em mim, e queima como brasa eterna e viva."
O fogo habita em mim, e queima como brasa eterna e viva."
Era certo, Shandra havia ouvido a oração de seu servo.
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Os Guardiões são guerreiros marcantes que defendem a ideologia de seu deus patrono, interagindo com o combate ao Caos somente em casos extremos onde não há mais saída para os homens.
Cada espada trará um sentimento, e magia diferente, assim funcionando como modo de reconhecimento perante ao panteão e ao reino dos homens.
O Guardião somente é escolhido tendo um coração devoto e similar ao deus dele, além de ter que possuir um futuro promissor diante ao poder.
Será mesmo que Daemon pode ter se tornado um guardião neste dia? Nunca saberemos, a menos que...
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